segunda-feira, 28 de setembro de 2015

"Se eu pudesse viver minha vida novamente..." - Rubem Alves



Além de amar escrever, eu adoro ler. Volta e meia compro muitos livros, e volta e meia alguém próximo, que sabe do meu amor pela leitura, acaba me oferecendo algum livro emprestado. Foi assim que conheci Rubem Alves. Minha cunhada, Carla, ofereceu-me dois livros dele emprestado e disse-me que ele era incrível. Terminei de ler o livro "Se eu pudesse viver minha vida novamente..." com lágrimas nos olhos. De uma maneira tão honesta, verdadeira e humana ele aborda vários temas sobre a vida em seus textos desse livro. Eu ainda não tinha lido nada dele e acabei me apaixonando. Rubem Alves nasceu em 15 de setembro de 1933  em Boa Esperança-MG e faleceu aos oitenta anos de idade, em Campinas-SP, em 19 de julho de 2014. Estudou Teologia e Filosofia em Nova Iorque. Foi professor e tendo sido educador, foi considerado um dos maiores pedagogos brasileiros de todos os tempos. Casou-se em 1959 e teve três filhos. Na década de 80 tornou-se Psicanalista. Como escritor, escreveu muitos livros, mais de 160 obras dentre crônicas, poesias, livros infantis e pedagógicos. Aprendeu a tocar piano e no texto que dá nome ao livro ele mesmo confessa: "Lutei muito para ser pianista. Trabalhei duro, horas e horas por dia. Se tivesse dado certo eu seria um pianista medíocre.  Pianista bom não precisa fazer força. É dom de Deus... Foi preciso que eu fracassasse como pianista para que o escritor que morava dentro de mim aparecesse." Ele mesmo costumava dizer que só descobriu a escrita tarde em sua vida: "Cheguei onde estou por caminhos que não planejei. É um lugar feliz com o qual nunca sonhei. Nunca me passou pela ideia que eu viria a ser escritor... Se eu pudesse viver minha vida novamente, eu a viveria como a vivi porque estou feliz onde estou." Rubem Alves escreveu esse livro quando estava prestes a fazer ou a "desfazer", como ele mesmo disse, setenta anos.
Dois textos em especial chamaram muito minha atenção. O primeiro intitulado "Você", em que ele fala da velhice e da aposentadoria. Do momento da inutilidade. Nesse texto ele fala que somos ensinados a ser como ferramentas, que só servem para alguma coisa enquanto forem úteis, o que é errado. "Pois o momento da inutilidade marca o início da vida de gozo. Nada mais preciso fazer. Travei as batalhas que tinha que travar. Não devo nada a ninguém. Estou livre agora para me entregar ao deleite. E você me pergunta, então, onde está a escola que ensina essa sabedoria esquecida... Não, não há escolas para isso. Todas as escolas só ensinam a ser ferramentas... Entregue-se, sem vergonha e sem sentimento de culpa, às delícias do ócio. Aprenda a andar sem ter de chegar a lugar algum, simplesmente gozando o mundo que nos cerca. Faça o fantástico turismo gratuito dos livros. Você irá a tempos e lugares aonde avião algum pode chegar..."
E o outro texto que me emocionou foi "Que seria de nós sem o socorro do que não existe?" Nesse lindo texto Rubem Alves fala das histórias inventadas e conta de uma vez que foi ao cinema ver o filme "E.T." com a filha. "Havíamos ido ao cinema ver o E. T.. Minha filha, cinco anos, chorava convulsivamente ao voltar para casa. Depois do lanche, quis consolá-la das lágrimas que não paravam. 'Vamos lá fora procurar a estrelinha do E.T.', sugeri. Ela me acompanhou. Mas o céu se cobria de nuvens. Não havia nenhuma estrela visível. Fiquei sem saber o que dizer. Improvisei, então. Corri para trás de uma árvore e disse: 'Venha! O E.T. está aqui!'. Ela parou de chorar, olhou-me séria e disse com voz firme: 'Papai, não seja bobo. O E.T. Não existe.' Essa resposta realista e fria pegou-me desprevenido. Me defendi. Armei um xeque-mate: 'Não existe? Então por que é que você está chorando?'. O seu choro não era uma evidência  de que ela acreditava na existência do E.T.? Mas quem levou o xeque fui eu. Foi isto que ela me respondeu: 'Eu estava chorando por isso mesmo, porque o E.T. não existe.'..." Achei esse texto simplesmente lindo! Nós que escrevemos criamos fantasias, mundos e personagens que poderiam muito bem ser reais, que os sentimos como se existissem, mas não existem! E quantas e quantas vezes eu mesma chorei ao ler livros e assistir a filmes por esta mesma razão: porque tudo era tão lindo que eu gostaria que fosse verdade!
Bem, hoje era isso! Gostaria de compartilhar com vocês um pouquinho da experiência incrível que tive em conhecer os textos de Rubem Alves. Estou lendo também dele o livro de crônicas: "Na morada das palavras". Conheçam Rubem Alves. Leiam Literatura Nacional!
#LiteraturaNacional
#RubemAlves

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Eu me apaixono pelas pessoas, reais ou fictícias! #apaixonada #pessoasreaisefictícias #vidadeescritora #romances



Sou uma apaixonada! Apaixonada pela vida, pelas coisas que faço, pelas coisas que gosto, pelas pessoas que me cercam, pela minha família, meu marido, meus bebês que ainda estão na minha barriga... Sou uma eterna apaixonada! Dizem que a paixão dura pouco tempo, então é preciso apaixonar-se novamente por tudo aquilo pelo que se era apaixonado(a), e é nessa hora que a magia acontece! Apaixonar-se de novo e de novo e manter a chama acessa! A chama da alegria e do entusiasmo!  Eu adoro gente. Volta e meia me apaixono por alguém novo... pessoas reais ou fictícias: um amigo, uma criança, um poeta, um escritor, um músico ou por um personagem de algum livro. Quem gosta de ler vai me entender! Pode parecer estranho isso, mas tem personagens que nos encantam, cativam, de quem a gente se sente amigo, íntimo, que a gente não quer que o livro acabe nunca e que quando acaba dá aquela dorzinha lá no fundo do peito, porque sabemos que teremos que nos distanciar daquele personagem, que aos poucos as lembranças dele ficarão desbotadas e serão guardadas em algum cantinho de nossa memória e do nosso coração! Ah, pessoas! São interessantes até quando são inventadas! E esse dom de inventar personagens e histórias envolventes é uma dádiva que nós escritores ganhamos e sentimos uma necessidade enorme de compartilhar com os leitores. Já criei alguns personagens. Apaixonei-me por cada um deles! Nenhum romance meu ainda foi publicado fisicamente. Não é tão simples quanto possa parecer. Mas sou persistente e perseverante. Tenho fé e esperança de que ainda publicarei meus livros e que eles farão parte da história de muita gente e depois ficarão guardadinhos em muitas memórias e corações!
Se você ainda não conhece nenhuma história minha e ficou curioso(a) convido-lhe a ler meus romances no Wattpad. Dois deles já estão disponíveis lá completos e gratuitos! Espero que goste!
Abaixo deixo os links:

Contra todas as probabilidades: https://www.wattpad.com/story/28761774-contra-todas-as-probabilidades

As coisas não são bem assim - sobre a vida e o amor: https://www.wattpad.com/story/38741842-as-coisas-n%C3%A3o-s%C3%A3o-bem-assim-sobre-a-vida-e-o-amor

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Nunca se esqueça de você!

Olá!



Muitas vezes na vida o melhor que podemos fazer é esquecer. Esquecer o que nos preocupa, machuca, fere. Esquecer aquele amor que não deu certo. Dar um basta numa relação ruim. Esquecer dos medos e arriscar coisas novas. Esquecer os traumas e permitir-se experimentar novamente o amor. Esquecer os projetos fracassados e seguir adiante. Esquecer pode ser a chave para uma vida mais leve e feliz. Mas nunca, nunca mesmo, devemos nos esquecer de nós mesmos! Somos a pessoa mais importante para nós! Devemos ser! Devemos nos amar mais e respeitarmos nós mesmos: nossos sonhos, nossas vontades e ideais. Somos nosso melhor amigo. Nosso corpo e nossa saúde são as coisas mais preciosas que temos e devemos cuidar disso! Lembrar de cuidar da alimentação e manter uma rotina de atividades físicas é importante. Além do corpo, devemos cuidar da nossa alma. Manter pensamentos positivos. Rezar. Ter fé. Acreditar. 
Podemos nos esquecer de tudo, mas jamais de nós mesmos! Nunca se esqueça de você!

Um beijo e até a próxima!

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Grávidas também fazem amor! #grávidasfazemamor #gravidez #diáriodeumagestante #sexonagravidez

Olá pessoal!



Bem, agora que todos já sabem que estou em "estado interessante", "estado de graça", "prenha", grávida, e qualquer outro nome que queiram dar, gostaria de falar um pouquinho sobre o amor e sobre a vida conjugal depois da gravidez. Antes eu só supunha, agora posso falar com propriedade de causa! Já ouvi muitos, mas muitos mesmo, relatos de mulheres que depois que engravidaram simplesmente pararam de namorar seus maridos. Como diz minha ginecologista: assim a mulher ganha um filho e perde o marido! Se tudo estiver correndo bem com a  gravidez, como é o meu caso (Graças a Deus!), não há motivos para não querer namorar mais. Uma coisa é fato: nós grávidas ficamos assim um pouco mais lentas em tudo que fazemos, a disposição diminui, mas a ebulição hormonal nos deixa muito mais sensíveis às carícias de amor! Quem passou a gravidez toda sem namorar não sabe o que perdeu! Confesso que a primeira vez dá um certo medo, porque a gente deseja tanto ser mãe e não quer colocar a gravidez em risco. Mas é só ir com jeitinho, com calma, carinho, que tudo dará certo! E será muito, mas muito bom mesmo! A gravidez é um momento tão mágico na vida do casal que tudo é tão diferente e gostoso! Ver o corpo ir aos poucos se modificando, a barriguinha aparecendo, as consultas com a ginecologista, as ultrassonografias, a expectativa. Saber que dentro da gente tem outra vida se desenvolvendo, e que em pouco tempo esse bebezinho indefeso virá ao mundo, no meu caso dois bebezinhos, é simplesmente delicioso! O casal fica naturalmente mais próximo, mais íntimo. Então não podemos nos esquecer do amor que nos une. O amor é o princípio da família! O companheirismo e a paciência são muito importantes nessa fase da vida a dois. A intimidade não pode ser esquecida. O sexo não é proibido durante a gravidez. Se você está grávida como eu e tem receios, converse com seu/sua ginecologista. E posso garantir que aos poucos você irá perdendo o medo, encontrando posições mais favoráveis para a sua barriga, mais confortáveis para você. Namore! Sinta-se amada! Permita-se ter prazer durante a gravidez, afinal essa é uma das fases de maior alegria na vida de uma mulher! De descobertas e sonhos. Tudo é mágico! Seja feliz sem medos! 
Até a próxima!

domingo, 6 de setembro de 2015

A maior alegria do mundo - um milagre em minha vida! (Diário de uma gestante de primeira viagem). #gestantesetentantes



Desde muito pequena eu queria ser mãe. Sonhava que um dia teria filhinhos lindos que eu criaria com muito amor. Algumas mulheres não desejam ter filhos, mas a maioria nasce com um instinto materno bem acentuado. Eu fui assim! Fui mãe das minhas bonecas, dos meus irmãos, dos meus pais. Nasci para ser mãe! Mas eu tinha o grande sonho de gerar um filho. Entretanto, nós seres humanos temos um grande defeito que é achar que controlamos nossas vidas e que tudo acontecerá no momento em que desejarmos. Escolhi ser médica. Foram muitos anos de estudo. Fiz um ano e meio de cursinho pré-vestibular, depois mais seis anos de Faculdade de Medicina, depois mais três anos de residência médica em Oftalmologia. Foram muitos anos dedicados à minha carreira.  Durante esse tempo guardei meu desejo de ser mãe bem guardadinho para a hora certa. E quem disse que existe hora certa para ser mãe? O que define essa hora? Durante a residência me casei. Eu e meu marido queríamos aproveitar a vida de recém-casados sem filhos. Viajamos muito! Aproveitamos muito! E o tempo foi passando. Até que um dia meu relógio biológico começou a despertar em minha cabeça: era a hora! Tinha chegado a minha hora certa para ser mãe! Eu estava pronta e tudo muito bem decidido e definido. Eu pararia meu anticoncepcional e logo, logo engravidaria. Passou um ano sem medicação e nada! Nesse primeiro ano nem minha menstruação vinha regularmente. Vinha a cada três meses, o que me enlouquecia. Comecei a ir à ginecologista mensalmente! Deixei a médica louca também até que um dia ela me orientou a procurar um especialista em fertilidade. Fiz muitos exames! Muitos! Tudo normal! Meu marido também fez exames que estavam normais. Tudo parecia estar funcionado bem e o médico acreditava que em breve engravidaríamos naturalmente. Até que há um ano e meio atrás eu tive uma forte dor na barriga. Fui parar no Pronto Socorro. Fizeram uma ultrassonografia e viram algo de errado com meu ovário direito. Ele tinha sangrado e estava muito grande. Tinha risco de romper. Fiquei internada por alguns dias e recebi alta com orientações de repouso. Voltei ao meu médico que disse que provavelmente eu tinha ovulado e sangrado, que dentro de três meses tudo teria voltado ao normal e que eu podia ficar tranquila que eu engravidaria. Os meses se passaram e minha angústia só aumentava a cada nova ultrassonografia que eu fazia e que mostrava que o ovário continuava lá esquisito e enorme. Passaram-se seis meses, um ano e meio desde que eu havia começado a tentar engravidar. Achei que infelizmente eu não conseguiria ser mãe. Fiquei muito abalada e minhas sessões de terapia passaram a ser voltadas para esse tema. Até que um dia, conversando com uma amiga que é ginecologista, ela me sugeriu procurar outro especialista em fertilidade. Foi então que fui ao consultório do dr José Pires, em Uberlândia. Ele me ouviu e me examinou e disse que eu não tinha engravidado ainda porque algo estava errado em mim, meu ovário estava doente. Eu precisaria ser submetida a uma cirurgia videolaparoscópica para que ele pudesse ver melhor dentro da minha barriga o que estava acontecendo e retirasse a parte doente do ovário para biópsia. Podia ser um tumor. Podia ser endometriose. Fui operar com medo de morrer. Cheguei a escrever um texto aqui no blog em fevereiro. A cirurgia foi um sucesso e mesmo antes do resultado da biópsia sair, o dr José Pires já me acalmou e disse que provavelmente era endometriose mesmo. Disse para eu ficar tranquila. Tomei anticoncepcional quarenta dias da cirurgia em diante e ele me liberou para voltar a tentar engravidar. Sempre muito humano, atencioso e muito otimista. Fiquei ansiosa. Eu queria tanto, mas tanto ser mãe, e já estava há tanto tempo tentando engravidar que tinha muito medo de que isso nunca acontecesse. Exatamente três meses depois que parei o remédio, após a cirurgia, minha menstruação atrasou. Fiquei ansiosa, eu já havia feito tantos exames de gravidez ao longo de dois anos e meio e visto tantos resultados negativos, que cada um deles me entristeceu profundamente. Eu chorava quando via que não estava grávida. Estava cansada de resultados negativos. Quis esperar mais uns dias. Quando deu três dias de atraso, da noite do terceiro para o quarto dia, sonhei que estava grávida de trigêmeos! Acordei assustadíssima e decidida a fazer o teste naquela hora. Era domingo. Meu marido saiu para comprar o teste de farmácia e ficou ao meu lado. Pedi a ele que marcasse dois minutos no relógio e mergulhei a fitinha do teste na urina. Em cinco segundos ela ficou com dois tracinhos roxos! Eu fiquei louca! Ou o teste estava estragado ou estava muito grávida! Comecei a gritar e a chorar. Meu marido não entendeu nada, pois tinha passado só cinco segundos e eu havia dito que seriam dois minutos. Mas eu gritava e chora e dizia: "Estou grávida! Estou grávida!". Então ele também começou a chorar e me abraçou. A emoção era tanta que acho que nunca senti nada igual! Um misto de alívio, de alegria, de gratidão a Deus! Eu havia recebido o milagre pelo qual tanto esperei, rezei, pedi, implorei! Estava acontecendo para mim! Era real! Eu ia ser mãe! No dia seguinte fiz o teste de sangue, o betahcg, para confirmar a gravidez e veio fortemente positivo. Na quinta-feira da mesma semana voltei ao consultório da minha amiga, ginecologista e obstetra, Denise Lara Muniz, e ela, que sabia de todo o sofrimento pelo qual passei, ficou muito feliz com a notícia. Disse que o valor do betahcg estava um pouco alto e que poderia ser gêmeos. Pediu a ultrassonografia que fiz na semana seguinte, com a médica radiologista e também minha amiga que acompanhou todo o meu sofrimento ao longo dos dois anos e meio, Daniela Vaz. Para minha surpresa e alegria realmente eu estava grávida e não de um bebezinho apenas, mas de dois! Milagre tem dessas coisas! Às vezes demora para acontecer. Às vezes a gente pensa que nunca vai acontecer... Mas quando acontece... Quando acontece vem perfeito! Vem da melhor forma possível! Vem em forma de benção! Eu fui abençoada com a gravidez de dois filhos! Fiquei muito feliz, um pouco assustada, confesso. E como médica, um pouco preocupada. Gravidez de gemelar é mais arriscada. Mas tudo está correndo muito bem! Estou com treze semanas! Passei muito bem pelo primeiro trimestre! Não engordei ainda, mas a barriguinha já cresceu bastante! Tive alguns enjoos, mas não vomitei. E nas primeiras semanas, até antes mesmo de eu saber que estava grávida, tive muito sono. Esses sintomas já desapareceram. Sei que virão outros, próprios da gravidez, mas estou tranquila e preparada para o que vier! Hoje não tenho mais medo. Fiz a ultrassonografia para fazer o rastreamento de possíveis doenças cromossômicas ou genéticas pela translucência nucal e tudo estava perfeitamente bem! E meus dois filhinhos estavam se mexendo bastante! Foi um exame muito emocionante e lindo! Que coisa mais fofa de se ver! Que alegria e felicidade! A família vai crescer! Minha vida irá mudar, mas certamente para melhor! Já estou ansiosa para o próximo exame, quando descobrirei o sexo deles e poderei começar a preparar o enxoval! A data prevista para o parto é para o início de março. Eu faço aniversário dia quatro de março e o nascimento dos meus bebês será o melhor e maior presente do mundo! O melhor e maior presente que uma mulher poderia ganhar!
Milagres acontecem! Acreditem! Não percam a fé e a esperança!

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